vamos clickar rapazida !!!!

domingo, 16 de dezembro de 2012

pandas

Os pandas são uma espécie reconhecida a nível mundial, possivelmente porque estão em perigo de Pandasextinção, entre outras coisas.
O nome do panda se dá a duas espécies da ordem dos carnívoros: o panda-vermelho e o panda-gigante, que é mais conhecido devido às suas cores branco e preto. Normalmente mede cerca de 1,80 m.
Estes pandas vivem em regiões montanhosas no este do Tibete e no sudoeste da Cinha. O panda é um animal tímido e pacífico. Tem a sua origem da China e foi descoberto no ano de 1869.
É um animal omnívoro, come talos e ervas até aves, peixes e roedores. Mas o seu alimento preferido é o bambu. As suas necessidades o obrigam a comer uns 14kg de bambu por dia, o que ocupa umas 12 horas.
Os pandas em liberdade vivem cerca de 15 anos, enquanto em cativeiro vivem até aos 30 anos. Os pandas são uma das mil espécies de animais que se encontram em perigo de extinção. Possivelmente seja a imagem do animal em extinção por excelência.
As principais causas do perigo do panda é a dificuldade para reproduzir-se quando estão em cativeiro, em parte devido à sua extrema timidez e pela destruição do seu habitat natural ao tirar-lhe milhares de hectares das florestas de bambu.
Outra causa importante do seu desaparecimento são os caçadores furtivos, que existem apesar das punições impostas pelo governo Chinês no caso de se caçar ilegalmente um panda (cadeia perpétua).

ursos


 Os ursos

Os ursos têm um grau parentesco com os cães, mas são muito maiores e não têm cauda. Por esse motivo, a sua aparência pode ser de um animal dócil, mas na realidade é exactamente o contrário.
São animais perigosos e agressivos. São capazes de matar pessoas com uma só pancada.
Os ursos são grandes animais, corpulentos e pesados. O seu ouvido e a sua visão estão menos desenvolvidos do que o seu olfacto. Na realidade tem uma cauda curta que raramente ultrapassa os 12 cm.
São maioritariamente herbívoros, apesar de as vezes comerem carne. No caso do uso polar existe uma excepção na sua dieta à base de focas. A maioria dos ursos, excepto o urso-malaio e o urso-beiçudo, alimentam-se de dia. O nascimento dos ursos tem a ver com as estações do ano em diferentes zonas (excepto no caso dos trópicos).
Trata-se de uma espécie promíscua e os territórios dos machos geralmente ficam juntos com os das fêmeas. Utilizam poucos gestos e sons para comunicarem. De resto, os zoólogos ainda não conseguiram demonstrar se as orelhas em ponto ou para trás têm algum significado próprio.
Nas espécies em que os ursos se juntam com parceiros estáveis, o macho supera em peso a fêmea entre uns 10-25%, enquanto em espécies em que os ursos devem lutar para conseguir várias fêmeas, os machos podem pesam entre 20 a 100% mais. A gestação é curta, apesar de parecer mais longa devido à implantação do óvulo fecundado que demora um pouco mais de tempo.
Normalmente têm entre uma a três crias, que nascem praticamente nuas e pesando entre 200 a 700 gramas.
Os ursos que vivem em zonas mais frias têm um período de letargo Invernal onde têm as crias.
A temperatura do seu corpo e o pulso não descem pois não é uma hibernação real, mas não comem durante esse tempo, sobrevivem da gordura acumulada durante o Outono.
Ao nascer, as crias são tão pequenas que não conseguem regular a temperatura do seu corpo. Por isso, nascem e permanecem no covil.

O cavalo branco da Índia

O cavalo branco da ÍndiaMitos sobre o cavalo branco
Na antiguidade, na Índia, acreditava-se que os cavalos brancos asseguravam a prosperidade do reino, pelo que muitos eram sacrificados em rituais. Noutro tipo de ritual, soltava-se o cavalo branco mais bonito do reino em direcção a nordeste. O príncipe herdeiro e alguns jovens guerreiros tinham que o seguir durante um ano.
Estes deviam preservar a sua liberdade e, sobretudo, impedir que se juntasse com outra égua. Encarnação do sol, o seu galopar era sagrado e os territórios atravessados pertenciam ao soberano.
Quando passava um ano, o cavalo voltava ao seu ponto de partido (forçadamente) e a hora da sua morte se aproximava. Este ritual solar era praticado perto do fim de um reinado, com o objectivo que o soberano transmitir ao seu filho mais velho a sua glória e passar o seu território.
Os cavalos brancos da Pérsia
Os Persas atribuíam aos cavalos brancos um papel religioso importante. Por exemplo, os habitantes de Sicília deviam dar um ao rei da Pérsia, que era a encarnação de Mithra, o deus da Luz e o dono dos vastos pastos. Mithra conduzia uma carruagem puxada por quatro cavalos brancos imortais. Os cavalos brancos eram sacrificados num culto dedicado a este Deus.
Os cavalos brancos da China
Na China, venerava-se as éguas brancas de Kubilay Khan, neto de Gengis Khan (o primeiro imperador Chinês, fundador da dinastia Yuan).
No momento da festa branca da Primavera, os chegados de Khan reuniam mil éguas de uma brancura imaculada. Quando estas éguas passavam através do país, ninguém se atrevia a atravessar o caminho. A aproximação das pessoas era considerada como profanação. Apenas o “filho do céu” e os seus descendentes podiam beber o leite das éguas sagradas.
Os cavalos brancos da Europa
Na Europa na antiguidade, também se venerava os cavalos brancos. Os Celtas honravam todos os tipos de cavalos. Na sua morte, os cavalos não eram comidos nem abandonados para que os abutres nem outros predadores os comessem, eram sim sepultados.
Os cavalos brancos foram consagrados, em particular as éguas, como símbolos da fertilidade. Os chefes participavam em rituais de fertilidade com éguas brancas com o fim de criar prosperidade ao seu povo.
Como podemos ver, o cavalo branco desempenhou um papel importante nas diferentes culturas ao longo da história.

sábado, 17 de novembro de 2012

Animais de quinta

 Animais de quinta


Um animal de quinta é um animal selvagem que foi domesticado para ajudar com a sua força no trabalho como o cavalo ou para nos alimentar com a sua carne como o caso dos suínos. São animais que foram domesticados para uso alimentar ou laboral. Num quinta também podemos encontrar animais de guarda ou guias, como podem ser os cães.
A maioria dos animais de quinta têm a função de proporcionar alimentos aos seus proprietários, seja em serem comidos ou graças aos produtos alimentares que eles nos dão, como o caso do leite e dos ovos. As abelhas cultivam mel e também ajudam na polinização das plantas que os agricultores cultivam.
A maioria dos animais da quinta servem apenas para a alimentação, mas outros são úteis apenas para o trabalho, como o cavalo ou o burro. São animais com muita força que são muito úteis para o transporte ou para lavrar os campos.
O cão é um animal que é conhecido principalmente pelo seu papel de animal de companhia mas é um animal muito utilizado pelos agricultores e pelos pastores, por exemplo. É um bom cão pastor que defende muito bem contra os intrusos de um tamanho razoável para eles: raposas, etc. Os gatos também são animais utilizados pelos agricultores, pois estes caçam roedores e outros pequenos animais indesejados.
Certos animais de quinta servem quase exclusivamente para a reprodução. O galo é um exemplo disso. O touro é outro destes animais que, apesar da sua carne dar para comer, usa-se principalmente para aumentar o número desse tipo de animais mediante a reprodução.
Como vemos, todos os animais da quinta têm a sua função na quinta, seja para trabalho, alimento ou para caça de outros animais indesejados, todos eles desempenham o seu papel e oferecem serviço ao proprietário.

Gavião-real

Gavião-real tem vôo monitorado pela primeira vez no país
 Pela primeira vez no país os vôos de um gavião-real (Harpia harpyja) são monitorados via satélite. Quem recebeu o primeiro radiotransmissor foi um filhote de quatro meses, uma fêmea com 4,4 kg e com 1,83 m de envergadura. Ele é o terceiro gavião de vida livre a usar também uma anilha (anel de aço inox) do Cemave – Centro Nacional de Pesquisas para Conservação das Aves Silvestres.
O radiotransmissor é equipado com o Sistema de Posicionamento Global (GPS, sigla em inglês) para rastrear a movimentação da ave. O feito marca a inauguração do sistema de satélites brasileiros para acompanhamento de animais silvestres. O procedimento foi feito em julho no assentamento do Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Vila Amazônia, em Parintins (AM).
Durante três anos o filhote será monitorado via satélite por meio do radiotransmissor, que foi implantado em forma de mochila no dorso. O sistema de GPS acumulará os dados do posicionamento do animal e está programado para transmitir as informações diariamente pelo sistema de satélites brasileiros.
As localizações do gavião-real serão acessadas no Inpe – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais pelo ecólogo e especialista em monitoramento de animais, José E. Mantovani. Ele será responsável pelo recebimento dos dados e tradução para se obter o mapeamento do vôo dos gaviões de forma a gerar informações sobre a movimentação no entorno do ninho e distância de dispersão da espécie até sua fase adulta.
Os trabalhos são coordenados pela cientista do Inpe, Tânia Sanaiotti, e estão inseridos no projeto de conservação do gavião-real. A pesquisadora explica que o projeto de acompanhamento dos ninhos na região já é feito há mais de seis anos e tem como objetivo envolver as comunidades rurais do assentamento.
Segundo ela, só assim será possível traçar caminhos para uma convivência pacífica entre os assentados e o Gavião-real. Isso porque o gavião-real caça principalmente preguiças (79%) naquela região, conforme informações da especialista em dieta de gavião-real, Helena Aguiar.
A pesquisadora explica que o filhote que recebeu o equipamento ainda não voa e permanece no ninho, que está localizado em uma castanheira com cerca de 32 metros de altura.
“O ninho foi encontrado pelo proprietário do lote, Sebastião Pereira, da Comunidade Santo Antônio do Murituba, um assentamento do Incra. Ele acompanhou de perto com seus filhos toda a operação de captura do filhote”, destacou Sanaiotti.
A operação para captura do animal demandou quatro dias de observação do comportamento dos gaviões adultos; escolha do melhor momento para chegar ao ninho e preparo do acesso ao local. Também foi necessário aguardar a mãe do filhote trazer alimento. Após a marcação, o filhote foi devolvido ao seu ninho.
Sanaiotti disse que um segundo rádiotransmissor, financiado pela Fundação Boticário, está previsto para ser colocado em um filhote no bioma Cerrado ou Pantanal, no Mato Grosso ou Mato Grosso do Sul. Além disso, um terceiro transmissor, adquirido pela Veracel Celulose S/A, será utilizado na mesma espécie na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Veracel, localizada no sul da Bahia, tido como um dos poucos fragmentos de floresta da Mata Atlântica do estado. (JB Online)


foto-gaviao-real

O Falcão-peregrino


O falcão-peregrino (Falco peregrinus) é uma ave de rapina diurna de médio porte que pode ser encontrada em todos os continentes excepto na Antártida. A espécie prefere habitats em zonas montanhosas ou costeiras, mas pode também ser encontrado em grandes cidades como Nova Iorque. Na América do Sul, ele só surge como espécie migratória, não nidificando aqui. Como ave reprodutora, é substituído na América do Sul por uma espécie similar e um pouco menor, o falcão-de-peito-laranja.

O falcão-peregrino mede entre 38 e 53 cm de comprimento, com uma envergadura de asas de 89-119 cm e peso de 0,6-1,5 kg, sendo as fêmeas maiores e mais pesadas que os machos e constituindo este o único dimorfismo sexual. A sua plumagem é característica, em tons de cinzento-azulado no dorso e asas; cabeça preta-cinza com "bigode" escuro e queixo branco; bico escuro com base amarela; patas amarelas com garras pretas riscada de negro na zona ventral. Os olhos são negros com anel amarelo e relativamente grandes. As asas são afiladas e longas.

O falcão-peregrino é um caçador solitário que ataca outras aves, em geral pombos ou pássaros, que derruba com as garras em voo picado e mata com o bico. É o animal mais rápido do mundo, com velocidade de mergulho que chega a atingir 288 km/h. Graças à sua eficiência enquanto predador, é um dos animais preferidos na arte da falcoaria. O falcão-peregrino é muita vezes vítima de outras aves de rapina que roubam as suas presas, à semelhança dos leopardos, que muitas vezes vêem a sua refeição assaltada por hienas. Como predador solitário, o falcão não pode arriscar morrer de inanição por ferimentos obtidos numa luta por uma presa já abatida.

Como ave que freqüenta ambientes urbanos atrás de presas como os pombos, o falcão-peregrino às vezes não pode consumir as aves que abate por conta do tráfego de pessoas e viaturas; em Santos, no litoral paulista, é comum achar pombos mortos abatidos por falcões-peregrinos migratórios (Falco peregrinus tundrius) e abandonados na via pública. Note-se também que, no que diz respeito à escolha de suas presas, o falcão-peregrino é oportunista, caçando quaisquer aves presentes na sua área de ocorrência: nos manguezais de Cubatão, por exemplo, caça inclusive exemplares juvenis de guará (Eudocinus ruber).

Classificação dos Mamíferos

A classificação dos mamíferos é feita em relação à sua forma de reprodução, apesar de todas essas espécies terem fecundação interna e alimentarem os seus filhotes com leite secretado pela fêmea.
Classificação dos Mamíferos:
Monotremados – Nesse grupo de espécies estão inclusas aquelas que põem ovos e tem esse processo de reprodução parecido com o dos répteis. Os animais como o ornitorrinco e o equidna colocam ovos e deles nascem embriões que vão para uma bolsa para completar o seu desenvolvimento.
Animal Mamífero
Animal Mamífero
Marsupiais – Esse é o grupo dos cangurus que não tem placenta para alimentar o embrião enquanto ele se desenvolve no útero da mãe. Dessa forma, quando os marsupiais nascem não estão no estágio final de desenvolvimento.
Placentários – Este é o maior grupo de mamíferos e por isso aquele que domina a classe. Em geral esses animais têm a sua reprodução feita através dos ovos amnióticos que estão no útero da fêmea. A placenta ajuda a manter e a nutrir os filhotes.

sábado, 22 de setembro de 2012

Os golfinhos

Os golfinhos são mamíferos aquáticos que vivem em quase todos os mares do planeta. Tal como todos os mamíferos, necessitam de manter a temperatura do seu corpo, e para isso têm uma camada de gordura debaixo da sua pele.
Existem 32 espécies de golfinhos, entre elas destacamos o golfinho comum, o golfinho-riscado, e a orca. O seu corpo é largo, como uma barbatana dorsal e duas laterais que mudam de forma e tamanho segundo a espécie. Estas barbatanas servem para controlar a direcção do nado e também para girar.
O mesmo acontece com o focinho, dependendo da espécie este terá uma forma mais comprida ou mais redonda. Também têm uma cauda alisada horizontalmente que utilizam para moverem-se e as vezes para ficarem de pé sobre a superfície do mar.
Os seus dentes têm uma forma cónica e são utilizados para prender e desfazer os alimentos. Os golfinhos não têm nariz. Invés disso, têm um orifício com forma de meia-lua na parte superior da cabeça que se chama respiradouro.
Os golfinhos
Este respiradouro se fecha cada vez que submerge para que não entre água nos pulmões.
Quando vão à superfície, o respiradouro se abre apara expulsar o ar sujo dos pulmões, formando uma nuvem de vapor chamada bufo.
Tem os olhos pequenos, mas como tem uma boa visão ele pode localizar objectos tanto fora como dentro de água Uma característica dos golfinhos é a velocidade com que nadam, pois pode chegar a ser 45 km/h. Também podem ir mais fundo até aos 300 metros e aguentar submergidos durante quase 25 minutos antes de sair para respirar.
Outra característica curiosa dos golfinhos é que nunca dormem, o que fazem para descansar é diminuir a sua actividade, flutuando e deixando o seu respiradouro fora de água. Este estado tem o nome letargo.

Comportamento dos leões

Comportamento dos leõesA manada de leões pode variar muito em função do A manada de leões pode variar muito em função do número que a forma. Este número de integrantes pode estar entre os 5 e os 36 exemplares.
É normal que a manada se separe em diferentes grupos, que torna possível propagar-se e formar novas manadas.
Geralmente, as fêmeas não abandonam a manada, enquanto os machos, especialmente quando são jovens assim o fazem. Nesse sentido, a sua vida é uma pouco nómada até que se tornem adultos e tenham que enfrentar outros machos para dominar uma manada.
O tamanho do território que pode uma manada de leões ocupar varia segundo o número de presas que habitam nele. Portanto, pode ser áreas entre os 20 e os 400 km².
Tanto os leões como as leoas marcam o seu território mediante uma essência na vegetação ou por ruídos que emitem.
A caça é realizada pelas fêmeas ao anoitecer. A técnica que seguem é a de aproximarem-se da sua presa até estarem a uma distância que lhes permite perseguir em grande velocidade e assim podem alcançá-la em grande velocidade de derrubá-la. Quando tem a presa entre as suas garras, a forma de matá-la é através da asfixia, mordendo o seu pescoço.
Até lá o leão espera impacientemente pela comida. Um leão pode comer até cerca de 40 kg de carne de uma vez só.
Os leões são polígamos, ou seja, podem acasalar com várias fêmeas à vez, enquanto as fêmeas têm crias apenas a cada dois anos. Acontece uma vez por ano no caso de os leões estarem em cativeiro.

Leopardo Africano

O Leopardo Africano (Panthera pardus pardus) é o mais comum das subespécies de leopardos.
É o maior leopardo de todos (e o com mais exemplares existentes, como já tínhamos dito anteriormente). O seu peso pode chegar inclusive até aos 90 kg para os machos, com um comprimento de até 1,90 m, onde quase um metro é derivado da cauda. As fêmeas são, geralmente, 40% mais pequenas.
Encontramo-los principalmente em África Saariana, onde são relativamente comuns. O seu habitat é variado. Podemos encontrar Leopardos Africanos na savana (Quénia e Tanzânia), na floresta (Gabon e Congo) mas sei esquecer da montanha (África do sul e Zimbabué). Há exemplares nas zonas desérticas de Kalahari em Namíbia e nos pântanos de Okavango em Botsuana.
Leopardo Africano Leopardo Africano
A sua alimentação também é bastante variada: gazelas, antílopes, babuínos, macacos, pequenas zebras e gnus, carne de porco, lebres, serpentes, chacais, peixes, etc.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

urso panda


o urso panda ...

O urso panda não é um animal docil como um ursinho de pelúcia. Também conhecido como panda gigante é um animal encontrado na China sendo tema muito utilizado pela industria de brinquedos para fazer urso de pelúcia. Algumas pesquisas mostram que o urso panda é o animal mais simpático e querido por pessoas de todos os países do mundo.
Mas a verdade sobre o urso panda é outra. O urso é um animal como qualquer outro e não simpatiza muito com o ser humano que não deixa de ser uma ameaça a sua existencia.
Existem diversas provas do comportamento agressivo do urso banda.




ZEBRA!


CUIDADO COM A ZEBRA!

04 de setembro de 2012 0
Buscando a liderança do Campeonato Brasileiro, o Grêmio (3º colocado com 41 pontos), enfrenta o Atlético Goianiense(penúltimo com 16 pontos), sério candidato ao rebaixamento. Por isso, muito cuidado para que a zebra goiana não volte a passear no gramado do Olímpico.

Em 2008, pela Copa do Brasil, o Atlético veio a Porto Alegre e eliminou o Grêmio nos pênaltis, após derrota de 2 a 1 no tempo normal, mesmo placar da vitória do time goiano no Serra Dourada, no jogo de ida.
Pelo Cameonato Brasileiro, as duas equipes se enfrentaram oito vezes. O Grêmio tem quatro vitórias, o Atlético duas e dois jogos terminaram empatados.  As vitórias do Atlético aconteceram em 2011, 1 a 0, no Serra Dourada e, em 1980, no Olímpico, também por 1 a 0.
O jogo de 1980 foi o primeiro duelo entre os dois times e o Grêmio, treinado por Oberdan Vilain, foi surpreendido em casa. O gol do Atlético foi marcado por Gilberto. O time gremista teve Remi, Eurico, Ancheta, Vantuir e Dirceu; China, Jorge Leandro e Iúra(Balduíno), Tarciso, Baltazar e Jésum(Jurandir). O Atlético, comandado por José Calazans, jogou com Itamar, Chiquito, Modesto, Nélson e Wílson, Celso, Valtair e Gilberto(Maurinho), Silva, Alcino e Bugre(Genau)

Você sabe como as abelhas se comunicam umas com as outras?


As abelhas são os únicos animais, além dos humanos, que são conhecidos por compartilhar uma comunicação simbólica complexa. Até o momento, muitas pesquisas científicas foram realizadas em colônias de abelhas produtoras de mel, incluindo as variedades de abelhas sem ferrão, a fim de compreender melhor os seus padrões de comunicação.No entanto, exatamente como as abelhas se comunicam entre si que as tornam uma criatura tão interessante de observar?

1. Movimento e Dança

Em geral, as abelhas têm inúmeras maneiras de se comunicar com outros membros da colméia. Uma das formas mais freqüentes de comunicação entre as abelhas é a da movimentação ou dança. A dança é uma forma simbólica de comunicação que é normalmente observada em abelhas operárias e lhes permite comunicar as outras trabalhadoras, os locais mais próximos onde os alimentos podem ser encontrados. Esta comunicação é chamada de “dança waggle", e acredita-se que as abelhas batedoras informam pela dança o local onde encontraram alimentos para as outras abelhas operárias quando elas voltam para a colméia.

A dança é composta de muitas técnicas sutis de comunicação simbólica, incluindo o bater de asa que se acredita ser para informar as outras abelhas a distância exata da fonte de alimento. O alinhamento do corpo da abelha também serve para informar as outras abelhas a direção que terá de viajar para encontrar o local de alimentação.
Uma abelha, que localiza um local de alimentação que é bem próximo à colméia, em torno de uma distância de cinqüenta metros ou menos, normalmente apresenta uma dança em que os movimentos são mais limitados e arredondados, conhecido como a "dança round ". No entanto, uma abelha que descobriu um local de alimentação que está mais longe da colméia, até cento e cinqüenta metros, irá mostrar os movimentos que são mais abertos e em forma crescente, conhecida como a "dança da foice”.

2. Os odores e os feromônios

Outra forma de as abelhas se comunicarem umas com as outros é através do odor e dos feromônios. Os feromônios desempenham um importante papel no comportamento reprodutivo da abelha e a abelha rainha emite feromônios para deixar os zangões sabendo que ela está pronta para acasalar e para tranqüilizar a colônia de sua segurança. A rainha também usa os feromônios para dissuadir as abelhas fêmeas de acasalamento.
Os odores do feromônio também fazem parte da comunicação das abelhas na defensiva, e pensasse que os feromônios são emitidos quando uma abelha pica um animal que acredita ser uma ameaça. Então, outras abelhas são alertadas para o perigo da colméia, e podem resultar em que o atacante seja picado várias vezes. Ao se comunicarem através da dança, as abelhas também irão recolher os odores das flores que dão as abelhas operárias mais informações sobre a localização da fonte de alimento.

3. Partilha dos alimentos

Para as abelhas, a partilha de alimentos é outro importante método de comunicação, particularmente quando combinada com outras formas de comunicação tais como a dança. Quando uma batedora retorna à colméia de abelhas para comunicar o paradeiro dos alimentos, elas também podem trazer uma amostra da fonte de alimento e compartilhar isso com as outras abelhas operárias para comunicar a qualidade do alimento que é oferecido a elas. Isso fornece incentivo adicional para as operárias de viajar longas distâncias e trazê-lo de volta para a colméia.

Papagaio-verdadeiro (Amazona aestiva)


O papagaio-verdadeiro (Amazona aestiva) possui bico
negro e tonalidade vermelha no encontro de suas asas.

Reino Animalia
Filo Chordata
Classe Aves
Ordem Psitaciformes
Família Psittacidae
Gênero Amazona
Espécie
Amazona aestiva
A Amazona aestiva é popularmente chamada de papagaio-verdadeiro. Outros nomes são: acamatanga, acumatanga, ageru, ajuruetê, ajurujurá, camatanga, curau, papagaio-comum, papagaio-curau, papagaio-de-fronte-azul e trombeteiro. Ela é encontrada em todo o Brasil, no Paraguai, Bolívia e Argentina.

Essa ave pesa cerca de 400 gramas, e possui aproximados 45 centímetros de comprimento. Sua coloração é verde, o encontro das asas e a base da cauda são vermelhos, e há mais duas tonalidades adicionais: o azul e o amarelo, encontrados, respectivamente, na fronte e na área próxima aos olhos. O bico é negro, característico, e os olhos são alaranjados, com pupila negra. Machos e fêmeas são semelhantes, ou seja: não apresentam dimorfismo sexual.

Sua alimentação é à base de castanhas, sementes, frutas, folhagens e broto. No caso de indivíduos de cativeiro, geralmente a ração é o componente principal referente à sua nutrição. Usa as patas, geralmente a esquerda, para segurar a comida e levá-la à boca.
Quanto à reprodução, este período tem duração de cinco meses, resultando, geralmente, em quatro ovos por estação. Eles são depositados em troncos ocos ou buracos de barrancos, e chocados por tempo um pouco menor que trinta dias. Os filhotes saem do ninho aproximadamente 60 dias após seu nascimento, e tornam-se independentes. A maturidade sexual é atingida geralmente aos cinco anos de idade.
Um único papagaio-verdadeiro pode viver em torno de 80 anos, acompanhado do seu par. Assim, podemos dizer que são monogâmicos. O casal costuma ficar mais isolado durante o dia, juntando-se ao seu bando ao fim do dia.
Os maiores predadores do papagaio-verdadeiro são aves de rapina e carnívoros. No caso de seus ovos e filhotes, tucanos e serpentes podem ser acrescentados à lista. A estratégia principal da A. aestiva para se defender de seus predadores é permanecer imóvel e silenciosa.
Como é receptiva, inteligente e possui exímia capacidade de imitar sons humanos, a procura pela A. aestiva é consideravelmente grande. No entanto, em muitos casos, a ave é adquirida pelo mercado paralelo, fato esse que propicia o manejo insustentável, práticas de maus-tratos a esses animais e, não raramente, exploração de mão de obra humana. Graças a essa atividade ilegal, e à destruição de seu habitat, o papagaio-verdadeiro está em risco de extinção em algumas regiões do país. Em outras, essa espécie tornou-se bastante numerosa, em razão da fuga de indivíduos de cativeiro.
 

A ÁGUIA

A ÁGUIA
...voando alto...
A águia é uma das mais fortes e corajosas aves de rapina.
A ela se chama muitas vezes a rainha das aves e se lhe atribui, por isso, ...acima das serras...(gravura)soberba e vaidade: "ao homem, rei do mundo; ao leão, rei dos animais; à águia, rainha das aves." (António Vieira, Sermões).
Com o nome de águias designam-se as aves incluídas em um grupo formado por vários géneros pertencentes ao grupo das falcónidas, ordem das aves de rapina caracterizadas pela sua corpulência, cabeça com penas, bico alto, direito na base e curvo na ponta, faces nuas, asas arredondadas
(próprias de aves de vôo lento - ver esquema de uma asa de ave abaixo - nota do webmaster), pés fortes e garras robustas....eu pesco, por isso me chamam a Águia Pesqueira...
As águias alimentam-se quase exclusivamente de carne fresca, que conseguem atacando animais vivos. Caçam de dia, aguentando sucessivas horas de vôo e atingindo grandes alturas. A fêmea é maior e mais bela que o macho. Um dos seus géneros é a Águia real, que se encontra nas nossas serras do Marão e da Estrela, vivendo também, entre nós, pEsquema das asas das aves em geraleriodicamente, nas serras junto ao mar, a Águia pesqueira (ou de Rio, com 56 cms de comprimento e 1,64 de envergadura, muito prejudicial para a piscicultura, pelo que é frequentemente perseguida), que nos visita de Abril a Outubro, internando-se durante o Inverno no continente africano.
A Águia real, preta ou doirada, é a maior espécie conhecida, alcançando 95 centímetros de comprimento e dois metros de envergadura. Vive acasalada e macho e fêmea caçam juntos, fazendo grande devastação nos pequenos mamíferos e aves, chegando muitas vezes a atacar os de maior tamanho, como cabritos, ovelhas, etc.
Estas aves nunca são abundantes numa região, porque o muito terreno de que necessitam para caçar obriga-as a viverem afastadas e a defenderem o seu necessário isolamento.
O tempo de vida das águias é de 40 anos, embora haja casos em cativeiro em que atingiram os 95 anos.

Curiosidades:
» Dá-se o epíteto de águia aos que se salientaram pelos seus méritos, especialmente pelo talento....bico alto, direito na base e curvo na ponta...
» A águia, como símbolo da força, da grandeza e da majestade, foi usada nos exércitos, figurando nos estandartes de Ciro, rei dos Persas, e, mais tarde, durante o segundo consulado de Mário, encimando as lanças que eram insígnias das legiões. As águias romanas, de madeira a principio, foram depois de prata ou ouro.
» Designa-se águia o estandarte, insígnia militar, insígnias de algumas nações que têm a águia por emblema.
» Na simbologia cristã aparece a águia, simbolizando talvez a ressurreição e o triunfo de Cristo e do cristianismo. No reverso de bulas e selos da Igreja de Roma há águias diversas; a águia bicéfala é símbolo de São João Evangelista.
» Na mitologia escandinava e alemã a figura da águia obtém sempre a preferência dos espíritos das trevas e também do deus Odin, que se esconde na escuridão da noite e nas nuvens tempestuosas.
» A águia é a ave de Júpiter, nos poemas gregos e latinos. Foi também o símbolo da alma humana, o símbolo das artes.
» Chama-se águia ao homem muito perspicaz, penetrante, que vê claro e longe; superior em inteligência.
» Ninho de águia: chama-se à habitação ou assento colocados muito alto.
» Águia é também uma moeda de ouro que corre no México e nos Estados Unidos da América.
» Águia foi o nome de uma caravela portuguesa que, com 9 outras e 2 galeões, partiu para a Índia, em 1533, para socorrer Dio. Comandava-a Francisco Pereira. ...águias... (gravura)A esquadra reuniu-se em Moçambique e em 1 de Maio do mesmo ano chegou à Índia.
» Águia foi também chamada à nau portuguesa em que Francisco Barreto, em 1559, embarcou de Goa para Portugal e que habitualmente fazia a carreira da Índia, sendo muito célebre por haver, nesta viagem, suportado espantosas tormentas, a tal ponto que nunca conseguiu dobrar o Cabo da Boa Esperança. Por tal motivo, duas vezes teve a nau de arribar a Moçambique, acabando por dar à costa e tendo o governador Francisco Barreto de voltar para a Índia num pequeno batel que se lhe deparou, tardando 3 anos a conseguir 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

puma




A PUMA é uma metodologia de desenvolvimento ágil criada por uma dupla de universitárias, Daiane Rodrigues (eu mesma) e Mayara Leal, em novembro de 2010 no Instituto Federal do Piauí/Campus Floriano. A criação da metodologia foi requerida pela disciplina de Engenharia de Software e apartir disso as mentoras decidiram compartilha-la com outros desenvolvedores que se interessarem pelo esquema apresentado e possam utiliza-lo em suas implementações e desenvolvimento de projetos.

O nome PUMA teve origem em homenagem ao animal "Puma" (Puma concolor), é um animal ágil, arisco e dotado de excelente visão e audição.

A PUMA é uma metodologia com foco na entrega do produto no menor tempo possível, com menores custos e redução significativa na perda de informações tanto da comunicação com o cliente quanto do desenvolvimento do produto.

É uma metodologia baseada nas metodologias ágeis: XP e Scrum.

Seus valores são:

Simplicidade
Comunicação
Determinação
Planejamento
Organização


Papéis:


Manager - Gerente de projeto
Sênior - Representante dos desenvolvedores
Desenvolvedores


Manager:


Responsável pela comunicação com o cliente, análise e documentação do projeto;
Possui contato direto com o cliente e o sênior.


Sênior:


Responsável por gravar a conversa com o cliente e pelos testes;
Contato direto com os desenvolvedores;
Entende bastante de desenvolvimento.


Desenvolvedores:


Responsáveis pela implementação;
Trabalham em duplas;
A dupla se encarrega de fazer os testes simples durante a codificação.

1ª Reunião:

A visão G, ou primeira reunião é usada para definir os requisitos do projeto, onde o cliente listará as principais funções do sistema;

Nela participam o cliente, o manager e o sênior.

Duração média em torno de 00:30min a 01:30h.


2ª Reunião:


Na Repasse, são expostas as funcionalidades para os desenvolvedores;

A equipe faz uma estimativa de tempo para o desenvolvimento e a definição de preços.

Duração: 01:00h a 03:00h.


3ª Reunião:


Na check-up, ou 3ª reunião, é feita a coleta das prioridades;
O gerente apresenta os valores de custo e o tempo estimado pela equipe;
No final o sênior realiza perguntas específicas a respeito das funcionalidades prioritárias.


Reuniões diárias:


As reuniões diárias ocorrem apenas no final do dia onde a equipe verifica o que foi produzido no dia corrente e delimita os objetivos do dia seguinte;

Conduzida pelo Sênior;

Duração: 00:15min - 00:30min.

Implementação:


A dupla trabalha junta durante o projeto. Os integrantes escolhem seu par, porém não pode ser escolhido o mesmo parceiro de um projeto anterior.


Cada dupla desenvolverá uma etapa da funcionalidade.
Equipe: 4 a 10 pessoas
(Ex: Uma faz o design, outra a parte de código, outra as regras de negócio se existirem).


Processo:

As funcionalidades listadas são definidas como Processos, e tem duração variando de acordo com o grau de complexidade da função, podendo variar de 15 a 30 dias.


Uso de planilha com prioridades definidas por cores.

Tigre Branco

Tigre Branco

Como dito no primeiro poste realizado no Blog "Nossa Ecologia" colocaremos assuntos de conhecimento "Ecológico", abaixo segue mais uma postagem de um animal espetacular, o Tigre Branco ou Tigre Siberiano que está em extinção.


C
ARACTERÍSTICAS:

Peso: 300 kg
Maturidade Sexual: Fêmea: 3-4 anos; Macho: 4-5 anos
Gestação: de 103 a 105 dias
Crias: 2 ou 3 filhotes por vez.
Corre à uma velocidade de até 80 km/h
podendo saltar a uma altura de 5 a 6 metros
Vida: Até 26 anos em liberdade
Tigre Albino
Filo: Chordata
Classe: Mammália
Ordem: Carnívoros.
Família: Felídeos


Características dos Tigres

Tigre-Siberiano é um caçador solitário e noturno, que pode percorrer distâncias de 10 a 20 km numa só noite. O tigre vive em média 20 anos, sendo que o macho vive menos que a fêmea, por estarem sempre em confronto com outros machos por causa das presas. Pesa 300 kg, 1 metro de altura e 3 metros de comprimento (sendo 80 cm de cauda). Na ordem dos carnívoros, o único animal que o ultrapassa em tamanho é o urso.
Originário da Sibéria oriental, há 20 ou 30 mil anos anos, partiu para a conquista do vasto território que hoje ocupa no continente asiático. Corre em uma velocidade de até 80 km/h e pode saltar a uma altura de 5 a 6 metros; contudo, não é capaz de escalar árvores.
Seu sentido mais aguçado é a audição. A vista é tão fraca que não distingue, além de cem passos; o olfato praticamente inexiste. Caça à noite ou ao amanhecer, o resto do tempo é para dormir. Geralmente os tigres não atacam o homem, os que o fazem, são animais velhos ou doentes.



Alimentação
O tigre vive em stepes geladas, florestas úmidas e bosques. Devido à vasta distribuição geográfica, a alimentação do tigre é muito variada. Em geral devora cervos e suídeos, mas quando estes faltam, alimenta-se até de ursos, na Sibéria, e bovinos, na Índia e Indonésia.


O matador

Graças à camuflagem proporcionada pela coloração e pelo desenho de sua pelagem, que confunde a linha do contorno do seu corpo contra a vegetação, o tigre pode aproximar-se de sua presa sem ser percebido. Quando está a 20 m de distância, o tigre se abaixa e depois de caminhar quase se arrastando pelo solo durante um trecho, salta para a frente, tratando de morder o pescoço de sua vítima enquanto a imobiliza pelos ombros ou pelas costas. Somente 5% dos ataques do tigre têm êxito.
O tigre mata, em média, entre 40 e 50 presas durante um ano, o que equivale a uma a cada oito dias. No caso dos tigres com crias, às quais têm de alimentar, o tempo dedicado à caça é maior. De músculos fortes e elásticos, o tigre é capaz de matar um búfalo com uma patada e, aferrando-o com as presas, arrastá-lo por centenas de metros.

Reprodução e gestação

As fêmeas dos tigres atraem seus parceiros emitindo um rugido. O namoro entre eles nem sempre é violento e, às vezes, pode assumir uma forma muito carinhosa.
A gestação dura de 103 a 105 dias, podendo nascer 2 ou 3 filhotes por vez. Apenas a fêmea cuida dos filhotes depois que eles nascem, mas se, por ventura, um macho adulto que acabou de abater sua caça se encontrar com alguns filhotes, mesmo que não sejam seus, ele deixa a cria comer sua caça.

Espécies

Vive na Ásia e a espécie é dividida em duas subespécies principais, o Tigre-da-Sibéria, que recebe o nome científico de Panthera tigris altaicae, e o Tigre-de-Bengala, que é classificado como Panthera tigris tigris.
Na foto abaixo, quatro filhotes de tigre descansam no zoológico Nandan Kanan, na cidade indiana de Bhubaneswar. O governo local anunciou a construção de um segundo zôo que receberá 27 tigres e leões africanos que haviam sido transferidos para Andhra Pradesh. A população de tigres indianos diminuiu de 4.300 para 3.500 nos últimos 11 anos. Entre 200 e 300 tigres são mortos por ano na Índia.

Filhotes de tigres do zoológico Nandan Kanan

Caça

Com seu porte altivo, solto pela floresta, farejando uma presa com suas artimanhas de caçador ou defendendo seu território, o tigre parece uma fera invencível. Mas nos últimos duzentos anos ele foi caçado até ser praticamente eliminado das selvas. Hoje está entre os animais com maior risco de extinção.
Embora possam viver em climas e ambientes variados, os tigres não conseguem conviver com o ser humano. Tantos foram os tigres abatidos pelo homem, que duas subespécies já foram extintas: o Tigre-do-Cáspio e o Tigre-de-Bali. Ao todo restam cerca de cinco mil espécies.

Tigre Branco

O tigre tem o corpo coberto por uma pelagem característica, laranja com faixas escuras. O ventre é mais claro, às vezes branco. Os tigres brancos são mais ou menos albinos, misturam o preto com o branco.

Pré-História

Tigre-Dente-de-Sabre ou Machairodus era um dos mamíferos mais terríveis do Pleistoceno. Os dentes caninos de seu maxilar superior eram muito grandes e aguçados - até 20 cm de comprimento - e com forma de sabre. Isso lhe dava coragem de atacar e matar os grandes mamíferos herbívoros da época, como o mamute e o mastodonte. Foram encontrados fósseis dele no Brasil, devido a migração desses animais.

Classificação científica

  • Reino - Animal
  • Sub-Reino - Metazoários
  • Filo - Cordados
  • Classe - Mamíferos
  • Ordem - Carnívoros.
  • Família - Felídeos
  • Gênero - Panthera
  • Espécie - Tigris


DESNORMALIZA-TE
Medicina do Leão
«Sou o Leão - dizem que a minha medicina é poderosa - talvez, se tu ajudares, claro... se permitires que o meu espírito acorde dentro de ti, em especial, quando queres ser tu próprio, quando queres falar sobre a tua verdade, mas os teus mecanismos internos de normalização, não o permitem; atreveste-te a ser um «anormal» e a desnormalizares-te? Hum... na época em que vives, são muito necessárias posturas e ideias novas, arrojadas, corajosas, sem medo das instituições mentais normalizadas e enraizadas na tua sociedade... deixas que a minha medicina te ajude a vencer o medo de ser diferente, a seres tu próprio? Hum... coragem... sim, já ouço esse Leão Interno a rugir...»
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Leão Conheça o leão, foto de leão, alimentação, classificação, comportamento deste felino, habitat

Leão 
Conheça o leão, foto de leão, alimentação, classificação, comportamento deste fel
foto de um leão
Leão: o rei das selvas
 
ino, habitat









CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Felidae
Género: Panthera
Espécie: P. leo


INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
Leão é o nome popular do felino cujo nome científico é panthera leo.
O leão é encontrado em três continentes: África, Europa e Ásia. Porém, a grande concentração atual de leão ocorre nas  africanas.
A cor deste animal varia entre a amarela claro e o marrom.
Os machos se diferenciam das fêmeas pelo tamanho, peso e presença da grande juba.
Os leões são carnívoros e caçadores (principalmente as fêmeas). Os leões se alimentam de antílopes, gnu, búfalos, zebras, javalis e outros mamíferos de pequeno e médio porte. Um leão de grande porte pode comer até 35 quilos de carne em apenas um dia.
Vivem em grupos de 5 a 40 animais, formado na maioria por fêmeas.
As fêmeas são responsáveis pela caça e cuidado dos filhotes, enquanto os machos são encarregados de proteger o grupo dos animais maiores.
Existem várias espécies de leões, porém as mais conhecidas são: leão-sul-africano, leão-do-atlas, leão-asiático, leão-do-cabo e leão-senegalês.
Podem atingir até 55 km/h, porém conseguem percorrer pequenas distâncias.

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
:
Comprimento:  entre 2,5 m e 3,0 m (macho) e  entre 2,3 m e 2,7 (fêmea)
Peso:  entre 150 e 230 kg para machos e entre 120 a 170 kg para fêmeas.
Cor: do amarelo claro ao marrom
Altura: aproximadamente  60 a 90 cm
 
foto de um leão


Quando os animais selvagens atacam é assim , sem piedade, em matilha . É isto que os senhores do dinheiro estão a fazer, na sua prática de selvajaria social , estão a preparar mais e mais ataques. De facto, Banco de Portugal e figuras nojentas como Ernâni Lopes ( que recebe uma reforma generosa do Banco de Portugal) combinam-se e apontam todos no mesmo sentido. A indignação já não basta, é preciso que estes senhores comecem a ter medo de andar na rua pois alguémpode perder a cabeça. De facto, tudo o que vem para piorar é sempre vendido como gerador de emprego. Foi assim com o Código do Trabalho de Bagão Félix, também era para gerar desenvolvimento e emprego, com o código do PS ( pior que o de Bagão), e agora com o ataque ao subsídio de desemprego, e com a necesidade de despedir mais e mais facilmente. Estes senhores o que querem é despedimento oral e o regresso ao feudalismo, nada mais. Cuidado, mesmo nas sociedades feudais , houverm revoltas...Apontam -se aqui algumas medidas geradoras de emprego- fim do ordenado principesco doGovernador doBanco de Portugal ( 17 mil euros), redução de todos os que têm pensões atribuídas pelo Banco dePortugal e que lá trabalharam meia dúzia de anos e que recebem reformas astronómicas do BP ( tipo Ernâni Lopes), etc. E já agora ,quando ouvem estes senhores falar a propor mais despedimentos ,menos subsídios, menos salários, perguntem sempre qual será o valor das suas reformas e ordenados e alcavalas. Vão ter logo a resposta porque é que esses senhores querem o mal dos trabalhadores!

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Petição de ativistas conquista habitat protegido para onças


 


O Serviço de Vida Selvagem dos EUA anunciou recentemente que irá proteger 3400 km² – uma área maior que o estado de Rhode Island – como “habitat crítico” para onças ameaçadas no sul do Arizona e no Novo México. As informações são da Care2.
Mais de 14 mil leitores do site Care2 assinaram uma petição dirigida ao Secretário do Interior, Ken Salazar, e ao seu Departamento, cobrando o cumprimento da sua promessa de proteger as onças e seu habitat. A petição, patrocinada pelo Centro para a Diversidade Biológica, apelou ao Departamento do Interior para conceder às onças um habitat protegido nos EUA, e para desenvolver um plano de recuperação para salvar a espécie.
Embora as onças sejam muitas vezes consideradas criaturas tropicais, estes felinos também habitaram o Sudoeste dos Estados Unidos. Como o lobo cinzento, as onças foram expulsas dos Estados Unidos por programas de caça federais e estaduais.
Mas recentemente, dois avistamentos de onça foram confirmados no sul do Arizona!
Kieran Suckling, diretor executivo do Centro para a Diversidade Biológica, explica:
“As onças vagaram uma vez através dos Estados Unidos, da Califórnia para a Louisiana, mas foram praticamente extintas aqui desde os anos 50.
A proposta de hoje na criação do habitat protegido irá garantir maiores retornos da população dos felinos na América do Norte, nas montanhas selvagens e desertos do Sudoeste americano. Onças são uma parte espetacular do nosso património natural e pertencem a todos os americanos. Tão seguramente como águias, lobos e ursos”.
As onças foram listadas como uma espécie em extinção, em 1997, em resposta a uma petição de cientistas e uma ação judicial apresentada pelo Centro para a Diversidade Biológica. Em 2007, a American Society of Mammalogists declarou que a criação de uma população de onças nos EUA é essencial para a sobrevivência da espécie no longo prazo, em função de mudanças nos ecossistemas provocadas pelo aquecimento global. Apelou-se para que o Serviço de Vida Selvagem americano preparasse um plano de recuperação federal da população de onças, e protegesse seu habitat. A proposta de hoje vem em resposta a uma ordem judicial de 2009, assegurada pelo Centro para a Diversidade Biológica, requerendo ao Serviço de Vida Selvagem um plano de recuperação e a criação do habitat crítico para garantir a recuperação da espécie.
A área de habitat crítico, cujo projeto será concluído no prazo de um ano, abrange seis unidades nos municípios de Pima, Santa Cruz, e Cochise, bem como no Arizona, em Hidalgo, e no Novo México.
Ótima notícia, e a Care2 agradece a todos os que assinaram a petição! Eles fizeram a diferença

Preservação da natureza selvagem na Europa: uma "obrigação moral"

"Temos a obrigação moral de garantir que as gerações vindouras possam desfrutar e beneficiar de verdadeiras áreas selvagens na Europa", lê-se na resolução sobre a natureza selvagem na Europa, aprovada no dia 3 de Fevereiro pelo Parlamento Europeu. De acordo com o autor do relatório, o eurodeputado húngaro Gyula Hegyi, apenas 1% do território europeu escapou a alterações decorrentes da actividade humana e a UE deve tomar todas as medidas necessárias para preservar a natureza selvagem existente.
A resolução tem por objectivo incentivar a inclusão da protecção da vida selvagem na legislação europeia existente e insta a Comissão Europeia a elaborar recomendações adequadas que orientem os Estados-Membros da UE sobre a melhor forma de garantirem a protecção das actuais e potenciais zonas de natureza selvagem ou das florestas e seus processos naturais.
 
O texto aprovado define “zonas de natureza selvagem” como “zonas virgens”, ou seja, um ambiente natural que não sofreu alterações significativas decorrentes da actividade humana e apresenta diversas razões para a sua preservação:
  • Constituem reservas genéticas e refúgio de muitas espécies, incapazes de sobreviver mesmo em condições ligeiramente alteradas, em particular grandes mamíferos, como o urso castanho, o lobo ou o lince;
  • Podem ser aproveitadas em termos económicos através do desenvolvimento de novos produtos turísticos;
  • São áreas extremamente vulneráveis aos impactos das alterações ambientais provocadas pelo homem que ocorrem fora dos seus limites, como as alterações climáticas, a introdução de espécies alóctones invasivas e as alterações nos sistemas fluviais a montante.
     
     
    Canis lupus.  ©BELGA_WER
     

Vida selvagem


Fiquei encantada. Foi a minha primeira vez nessa aventura, em um zoológico, o Bronx Zoo, em Nova York, considerado o maior zoológico urbano dos Estados Unidos. São 6 mil animais à disposição. É preciso mais que uma visita para colocar aquela criança adormecida que vive dentro da gente para fora. O zoo é tão grande e lindo, que não resisti, voltei mais uma vez.

É uma verdadeira viagem à vida selvagem. E não concordo com quem insiste em afirmar que zoológico é lugar onde os animais ficam trancados em jaulas como objetos em prateleiras à demonstração. Isso não acontece no zoológico do Bronx. Eles estão mesmo em casa, com reprodução fiel do habitat de cada um. É um mundo de sons, vegetação e aclimatação. Tudo perfeito, adorei.

Mas como nem tudo é de graça em Nova York é melhor comprar um ingresso com preço único e que dá direito a participar de todas as atrações para não ficar limitado. Quarta-feira é dia de doação. O zoo lota, mas algumas atrações são pagas como o tour, que é feito em um trenzinho, uma espécie de teleférico.

Confesso que tenho minhas preferências como os macacos, os tigres, mas fiquei apaixonada pelo urso polar, um bicho enorme, com uma pata tão fofa, que pode fazer um grande estrago. Em pleno verão, o bichinho se esbalda na água gelada, uma atração para a garotada que se diverte a valer.

Mas a visita ao zoo do Bronx faz também diferentes alertas. Um deles diz respeito à extinção dos animais com números detalhando ainda o que resta de vida selvagem no mundo e o que vem sendo preservado. É uma verdadeira aula de Ciências, não dá pra sair de lá sem um aperto no coração e ficar imaginando porque ainda matam tantos animais, derrubam tantas árvores, o que a gente não cansa de assistir todos os dias na televisão e ler nos jornais. Esse sim é o mundo animal sem consciência.

Uma outra dica é conforto total. Tênis para aguentar longas caminhadas. Não dá para resistir às compras. Uma lembrancinha do zoo, impossível deixar de lado. Por todos os caminhos e trilhas, lojas que vendem bichos de pelúcia, imã para geladeiras, chaveiros, roupas e uma infinidade de opções. E por favor, não esqueça a máquina fotográfica.

Nas minhas duas visitas ao zoo do Bronx não só confirmei a paixão que
tenho por animais como fiquei me perguntando: por que ainda não tinha conhecido um zoológico? Quero voltar de novo, tenho certeza que em cada visita vou enxergar um novo zoológico, foi assim na primeira e na segunda. Vai acontecer o mesmo com você.

Foto do dia: vida selvagem e livre A região do lago Mayfield, no Canadá, é praticamente intocada pelo homem, para sorte dos animais


Fêmea de alce e sua cria bebem água no lago Mayfield, na Colúmbia Britânica, Canadá



A região do Lago Mayfield, na Colúmbia Britânica (Canadá) é conhecida por sua rica biodiversidade, que inclui grandes mamíferos, como o alce. O acesso do homem é limitado por poucas estradas, o que faz com que os ecossistemas fiquem intactos e os animais podem escolher à vontade o que comer e para onde migrar.