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sábado, 17 de novembro de 2012

Animais de quinta

 Animais de quinta


Um animal de quinta é um animal selvagem que foi domesticado para ajudar com a sua força no trabalho como o cavalo ou para nos alimentar com a sua carne como o caso dos suínos. São animais que foram domesticados para uso alimentar ou laboral. Num quinta também podemos encontrar animais de guarda ou guias, como podem ser os cães.
A maioria dos animais de quinta têm a função de proporcionar alimentos aos seus proprietários, seja em serem comidos ou graças aos produtos alimentares que eles nos dão, como o caso do leite e dos ovos. As abelhas cultivam mel e também ajudam na polinização das plantas que os agricultores cultivam.
A maioria dos animais da quinta servem apenas para a alimentação, mas outros são úteis apenas para o trabalho, como o cavalo ou o burro. São animais com muita força que são muito úteis para o transporte ou para lavrar os campos.
O cão é um animal que é conhecido principalmente pelo seu papel de animal de companhia mas é um animal muito utilizado pelos agricultores e pelos pastores, por exemplo. É um bom cão pastor que defende muito bem contra os intrusos de um tamanho razoável para eles: raposas, etc. Os gatos também são animais utilizados pelos agricultores, pois estes caçam roedores e outros pequenos animais indesejados.
Certos animais de quinta servem quase exclusivamente para a reprodução. O galo é um exemplo disso. O touro é outro destes animais que, apesar da sua carne dar para comer, usa-se principalmente para aumentar o número desse tipo de animais mediante a reprodução.
Como vemos, todos os animais da quinta têm a sua função na quinta, seja para trabalho, alimento ou para caça de outros animais indesejados, todos eles desempenham o seu papel e oferecem serviço ao proprietário.

Gavião-real

Gavião-real tem vôo monitorado pela primeira vez no país
 Pela primeira vez no país os vôos de um gavião-real (Harpia harpyja) são monitorados via satélite. Quem recebeu o primeiro radiotransmissor foi um filhote de quatro meses, uma fêmea com 4,4 kg e com 1,83 m de envergadura. Ele é o terceiro gavião de vida livre a usar também uma anilha (anel de aço inox) do Cemave – Centro Nacional de Pesquisas para Conservação das Aves Silvestres.
O radiotransmissor é equipado com o Sistema de Posicionamento Global (GPS, sigla em inglês) para rastrear a movimentação da ave. O feito marca a inauguração do sistema de satélites brasileiros para acompanhamento de animais silvestres. O procedimento foi feito em julho no assentamento do Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Vila Amazônia, em Parintins (AM).
Durante três anos o filhote será monitorado via satélite por meio do radiotransmissor, que foi implantado em forma de mochila no dorso. O sistema de GPS acumulará os dados do posicionamento do animal e está programado para transmitir as informações diariamente pelo sistema de satélites brasileiros.
As localizações do gavião-real serão acessadas no Inpe – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais pelo ecólogo e especialista em monitoramento de animais, José E. Mantovani. Ele será responsável pelo recebimento dos dados e tradução para se obter o mapeamento do vôo dos gaviões de forma a gerar informações sobre a movimentação no entorno do ninho e distância de dispersão da espécie até sua fase adulta.
Os trabalhos são coordenados pela cientista do Inpe, Tânia Sanaiotti, e estão inseridos no projeto de conservação do gavião-real. A pesquisadora explica que o projeto de acompanhamento dos ninhos na região já é feito há mais de seis anos e tem como objetivo envolver as comunidades rurais do assentamento.
Segundo ela, só assim será possível traçar caminhos para uma convivência pacífica entre os assentados e o Gavião-real. Isso porque o gavião-real caça principalmente preguiças (79%) naquela região, conforme informações da especialista em dieta de gavião-real, Helena Aguiar.
A pesquisadora explica que o filhote que recebeu o equipamento ainda não voa e permanece no ninho, que está localizado em uma castanheira com cerca de 32 metros de altura.
“O ninho foi encontrado pelo proprietário do lote, Sebastião Pereira, da Comunidade Santo Antônio do Murituba, um assentamento do Incra. Ele acompanhou de perto com seus filhos toda a operação de captura do filhote”, destacou Sanaiotti.
A operação para captura do animal demandou quatro dias de observação do comportamento dos gaviões adultos; escolha do melhor momento para chegar ao ninho e preparo do acesso ao local. Também foi necessário aguardar a mãe do filhote trazer alimento. Após a marcação, o filhote foi devolvido ao seu ninho.
Sanaiotti disse que um segundo rádiotransmissor, financiado pela Fundação Boticário, está previsto para ser colocado em um filhote no bioma Cerrado ou Pantanal, no Mato Grosso ou Mato Grosso do Sul. Além disso, um terceiro transmissor, adquirido pela Veracel Celulose S/A, será utilizado na mesma espécie na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Veracel, localizada no sul da Bahia, tido como um dos poucos fragmentos de floresta da Mata Atlântica do estado. (JB Online)


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O Falcão-peregrino


O falcão-peregrino (Falco peregrinus) é uma ave de rapina diurna de médio porte que pode ser encontrada em todos os continentes excepto na Antártida. A espécie prefere habitats em zonas montanhosas ou costeiras, mas pode também ser encontrado em grandes cidades como Nova Iorque. Na América do Sul, ele só surge como espécie migratória, não nidificando aqui. Como ave reprodutora, é substituído na América do Sul por uma espécie similar e um pouco menor, o falcão-de-peito-laranja.

O falcão-peregrino mede entre 38 e 53 cm de comprimento, com uma envergadura de asas de 89-119 cm e peso de 0,6-1,5 kg, sendo as fêmeas maiores e mais pesadas que os machos e constituindo este o único dimorfismo sexual. A sua plumagem é característica, em tons de cinzento-azulado no dorso e asas; cabeça preta-cinza com "bigode" escuro e queixo branco; bico escuro com base amarela; patas amarelas com garras pretas riscada de negro na zona ventral. Os olhos são negros com anel amarelo e relativamente grandes. As asas são afiladas e longas.

O falcão-peregrino é um caçador solitário que ataca outras aves, em geral pombos ou pássaros, que derruba com as garras em voo picado e mata com o bico. É o animal mais rápido do mundo, com velocidade de mergulho que chega a atingir 288 km/h. Graças à sua eficiência enquanto predador, é um dos animais preferidos na arte da falcoaria. O falcão-peregrino é muita vezes vítima de outras aves de rapina que roubam as suas presas, à semelhança dos leopardos, que muitas vezes vêem a sua refeição assaltada por hienas. Como predador solitário, o falcão não pode arriscar morrer de inanição por ferimentos obtidos numa luta por uma presa já abatida.

Como ave que freqüenta ambientes urbanos atrás de presas como os pombos, o falcão-peregrino às vezes não pode consumir as aves que abate por conta do tráfego de pessoas e viaturas; em Santos, no litoral paulista, é comum achar pombos mortos abatidos por falcões-peregrinos migratórios (Falco peregrinus tundrius) e abandonados na via pública. Note-se também que, no que diz respeito à escolha de suas presas, o falcão-peregrino é oportunista, caçando quaisquer aves presentes na sua área de ocorrência: nos manguezais de Cubatão, por exemplo, caça inclusive exemplares juvenis de guará (Eudocinus ruber).

Classificação dos Mamíferos

A classificação dos mamíferos é feita em relação à sua forma de reprodução, apesar de todas essas espécies terem fecundação interna e alimentarem os seus filhotes com leite secretado pela fêmea.
Classificação dos Mamíferos:
Monotremados – Nesse grupo de espécies estão inclusas aquelas que põem ovos e tem esse processo de reprodução parecido com o dos répteis. Os animais como o ornitorrinco e o equidna colocam ovos e deles nascem embriões que vão para uma bolsa para completar o seu desenvolvimento.
Animal Mamífero
Animal Mamífero
Marsupiais – Esse é o grupo dos cangurus que não tem placenta para alimentar o embrião enquanto ele se desenvolve no útero da mãe. Dessa forma, quando os marsupiais nascem não estão no estágio final de desenvolvimento.
Placentários – Este é o maior grupo de mamíferos e por isso aquele que domina a classe. Em geral esses animais têm a sua reprodução feita através dos ovos amnióticos que estão no útero da fêmea. A placenta ajuda a manter e a nutrir os filhotes.