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sábado, 16 de fevereiro de 2013

As leoas


Seguramente que já ouviste a frase: “as mães defendem os seus filhos como leoas”. É que esse comportamento protector é muito característico destes felinos.
Assim como o leão é o símbolo do sol, da força e da coragem e é conhecido com o rei da selva, as leoas são o símbolo das deusas de Creta, Frígia, Síria, Mecenas, Trácia, Lícia e Esparta. Na Índia e no Tibete são o símbolo da terra e da maternidade. As leoas representam a força, a vigilância e o instinto protector.
A sua principal característica física para diferenciar dos machos é que não têm qualquer juba. Geralmente têm crias duas vezes por ano. As suas ninhadas têm em média entre duas a quatro crias e o período de gestação dura cerca de 100 dias.
Todas as crias da manada são criadas juntas. As leoas deixam que as crias de outras se alimentem delas até aos três meses, que começam a comer carne. As crias não são consideradas adultas até aos três a quatro anos de idade.
As leoas estão encarregues de trazer o alimento à manada e portanto, de caçar. Enquanto elas caçam, deixam as suas crias com as leoas mais jovens. Normalmente são duas leoas que se aproximam a um animal, enquanto as outras se escondem e esperam pelo momento para atacar. Em caso do animal escapar ao primeiro ataque, são elas que passam à acção.
Os estudos realizados demonstram que as leoas conseguem um caça com êxito em uma em cada quatro oportunidades. Os machos esperam que as leoas terminem a caça para dar-lhes de comer primeiro.
Quando as fêmeas tenham criado as suas crias, normalmente podem continuar na manada, a não ser que haja muitas fêmeas e não haja sítio para ficarem. As que são banidas de uma manada não serão mais admitidas por outra manada. A única possibilidade é se forem mais do que uma, unem-se e criam a sua própria manada.

Comportamento dos lobos

Comportamento dos lobosA espécie de lobos é considerada como a superA espécie de lobos é considerada como a super predadora. Isto significa que não tem competência externa de outros animais que determinem a sua população. Por isso, o seu nível de crescimento dependerá exclusivamente pela quantidade de alimento de que disponham ou as possíveis doenças que afectem os seus membros. Os lobos são animais sociáveis, vivem em grupos ou alcateias. Dentro de cada grupo existirá uma hierarquia interior que dirigirá o comportamento dos seus membros.
A existência destas alcateias têm como objectivo a sobrevivência. Também existem casos de lobos solitários, que procuram outros lobos ou outras alcateias para integrarem-se. Os lobos geralmente têm uma camada por ano, apesar de às vezes haver o caso de terem duas. Têm entre 3 a 8 crias de cada vez. A amamentação dura um mês e as crias são alimentadas por qualquer fêmea da matilha, sejam as suas mães ou não. Durante esse tempo, a fêmea alimento a cria e o lobo alimenta a fêmea.
Quando as crias cumprirem três meses, passam a ser considerados lobos jovens. Ao ano e meio de idade são considerados finalmente lobos adultos. A hierarquia dentro de cada matilha é marcada logo desde do princípio. Uns exemplares mandam no resto, normalmente pelo seu físico e pelo seu carácter. Esta ordem também é seguida na altura da escolha da alimentação e na produção.
De resto, se existem crias que são muito mais débeis do que os outros, a mãe pode chegar a rejeitá-los. Dentro de cada sexo também existe uma hierarquia. Os das posições mais altas são conhecidos como “alfa”, os seguintes “beta” e assim sucessivamente, até chegar aos últimos que são conhecidos como os exemplares “ómega”.

Os elefantes


Os elefantesElefante é o nome que sempre foi conhecido o maior mamífero (terrestre) do mundo. Hoje em dia existem duas espécies diferentes de elefantes. O elefante Asiático ou Índiano e o elefante Africano. Ambas as espécies ocupam vários variados, como desertos, savanas, zonas de florestas tropicais, vales com rios, zonas montanhosas de grande altura, etc.
Os animais primitivos dos elefantes são os mamutes e os mastodontes. A tromba dos elefantes é uma adaptação do nariz e é especialmente sensível a todo o tipo de odores e sabores. É a característica física mais distinta dos elefantes. Trata-se de um músculo comprido sem quaisquer ossos.
É um órgão muito preciso que pode apanhar coisas delicadas ou pequenas sem problemas. Também utilizam a tromba para emitir sons, para tomar banhos de areia, para derrubar obstáculos, eliminar a vegetação, etc. Os banhos de areia consistem em que o elefante encha a tromba de terra muito fina e pulverizar-se com ela. Este processo não afecta a capacidade olfáctica nem a gustativa do animal.
As presas também são outra das características típicas da imagem que temos de um elefante. Estas presas que sobressaem são dentes da mandíbula superior e crescem ao longo da sua vida. Algumas presas podem chegar a medir até três metros e meio de comprimento.
A alimentação dos elefantes se baseia em talos, folhas, ervas, madeiras, etc, tudo com pouco valor energético. Por este motivo, devem mastigar grandes quantidades de alimento por dia para sobreviver. Isto pressupem um desgaste dos seus dentes. No caso do elefante, isto soluciona trocando os dentes que estão gastos por outros novos.
Assim, os primeiros dentes molares aparecem aos 14-15 anos de idade. Aos 28-30 anos, os dentes são substituídos por outros novos. Estes segundos molares duram até aos 40 anos do animal aproximadamente e dão lugar a novos até aos 60-70 anos. Nessa altura, normalmente o elefante morre por ser incapaz de mastigar toda a quantidade de alimento que requer para sobreviver.
Os chamados elefantes brancos, ou melhor, os de cor clara ou manchados de claro, são exemplares muito raros.