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domingo, 16 de dezembro de 2012

pandas

Os pandas são uma espécie reconhecida a nível mundial, possivelmente porque estão em perigo de Pandasextinção, entre outras coisas.
O nome do panda se dá a duas espécies da ordem dos carnívoros: o panda-vermelho e o panda-gigante, que é mais conhecido devido às suas cores branco e preto. Normalmente mede cerca de 1,80 m.
Estes pandas vivem em regiões montanhosas no este do Tibete e no sudoeste da Cinha. O panda é um animal tímido e pacífico. Tem a sua origem da China e foi descoberto no ano de 1869.
É um animal omnívoro, come talos e ervas até aves, peixes e roedores. Mas o seu alimento preferido é o bambu. As suas necessidades o obrigam a comer uns 14kg de bambu por dia, o que ocupa umas 12 horas.
Os pandas em liberdade vivem cerca de 15 anos, enquanto em cativeiro vivem até aos 30 anos. Os pandas são uma das mil espécies de animais que se encontram em perigo de extinção. Possivelmente seja a imagem do animal em extinção por excelência.
As principais causas do perigo do panda é a dificuldade para reproduzir-se quando estão em cativeiro, em parte devido à sua extrema timidez e pela destruição do seu habitat natural ao tirar-lhe milhares de hectares das florestas de bambu.
Outra causa importante do seu desaparecimento são os caçadores furtivos, que existem apesar das punições impostas pelo governo Chinês no caso de se caçar ilegalmente um panda (cadeia perpétua).

ursos


 Os ursos

Os ursos têm um grau parentesco com os cães, mas são muito maiores e não têm cauda. Por esse motivo, a sua aparência pode ser de um animal dócil, mas na realidade é exactamente o contrário.
São animais perigosos e agressivos. São capazes de matar pessoas com uma só pancada.
Os ursos são grandes animais, corpulentos e pesados. O seu ouvido e a sua visão estão menos desenvolvidos do que o seu olfacto. Na realidade tem uma cauda curta que raramente ultrapassa os 12 cm.
São maioritariamente herbívoros, apesar de as vezes comerem carne. No caso do uso polar existe uma excepção na sua dieta à base de focas. A maioria dos ursos, excepto o urso-malaio e o urso-beiçudo, alimentam-se de dia. O nascimento dos ursos tem a ver com as estações do ano em diferentes zonas (excepto no caso dos trópicos).
Trata-se de uma espécie promíscua e os territórios dos machos geralmente ficam juntos com os das fêmeas. Utilizam poucos gestos e sons para comunicarem. De resto, os zoólogos ainda não conseguiram demonstrar se as orelhas em ponto ou para trás têm algum significado próprio.
Nas espécies em que os ursos se juntam com parceiros estáveis, o macho supera em peso a fêmea entre uns 10-25%, enquanto em espécies em que os ursos devem lutar para conseguir várias fêmeas, os machos podem pesam entre 20 a 100% mais. A gestação é curta, apesar de parecer mais longa devido à implantação do óvulo fecundado que demora um pouco mais de tempo.
Normalmente têm entre uma a três crias, que nascem praticamente nuas e pesando entre 200 a 700 gramas.
Os ursos que vivem em zonas mais frias têm um período de letargo Invernal onde têm as crias.
A temperatura do seu corpo e o pulso não descem pois não é uma hibernação real, mas não comem durante esse tempo, sobrevivem da gordura acumulada durante o Outono.
Ao nascer, as crias são tão pequenas que não conseguem regular a temperatura do seu corpo. Por isso, nascem e permanecem no covil.

O cavalo branco da Índia

O cavalo branco da ÍndiaMitos sobre o cavalo branco
Na antiguidade, na Índia, acreditava-se que os cavalos brancos asseguravam a prosperidade do reino, pelo que muitos eram sacrificados em rituais. Noutro tipo de ritual, soltava-se o cavalo branco mais bonito do reino em direcção a nordeste. O príncipe herdeiro e alguns jovens guerreiros tinham que o seguir durante um ano.
Estes deviam preservar a sua liberdade e, sobretudo, impedir que se juntasse com outra égua. Encarnação do sol, o seu galopar era sagrado e os territórios atravessados pertenciam ao soberano.
Quando passava um ano, o cavalo voltava ao seu ponto de partido (forçadamente) e a hora da sua morte se aproximava. Este ritual solar era praticado perto do fim de um reinado, com o objectivo que o soberano transmitir ao seu filho mais velho a sua glória e passar o seu território.
Os cavalos brancos da Pérsia
Os Persas atribuíam aos cavalos brancos um papel religioso importante. Por exemplo, os habitantes de Sicília deviam dar um ao rei da Pérsia, que era a encarnação de Mithra, o deus da Luz e o dono dos vastos pastos. Mithra conduzia uma carruagem puxada por quatro cavalos brancos imortais. Os cavalos brancos eram sacrificados num culto dedicado a este Deus.
Os cavalos brancos da China
Na China, venerava-se as éguas brancas de Kubilay Khan, neto de Gengis Khan (o primeiro imperador Chinês, fundador da dinastia Yuan).
No momento da festa branca da Primavera, os chegados de Khan reuniam mil éguas de uma brancura imaculada. Quando estas éguas passavam através do país, ninguém se atrevia a atravessar o caminho. A aproximação das pessoas era considerada como profanação. Apenas o “filho do céu” e os seus descendentes podiam beber o leite das éguas sagradas.
Os cavalos brancos da Europa
Na Europa na antiguidade, também se venerava os cavalos brancos. Os Celtas honravam todos os tipos de cavalos. Na sua morte, os cavalos não eram comidos nem abandonados para que os abutres nem outros predadores os comessem, eram sim sepultados.
Os cavalos brancos foram consagrados, em particular as éguas, como símbolos da fertilidade. Os chefes participavam em rituais de fertilidade com éguas brancas com o fim de criar prosperidade ao seu povo.
Como podemos ver, o cavalo branco desempenhou um papel importante nas diferentes culturas ao longo da história.